500 Anos de Brasil
e d'Os Decobrimentos

Textos de João Barcellos

 

Sidônio Muralha

O Poeta Da Vida

 

 

...se até uma simples

palavra sobra se é a

vida que está mudando,

muito mais que estarmos

nós mudando nela

J. Saramago

 

 

 

O olhar do Ser humano sempre soube percorrer a eterna Distância, sempre quis chegar Além numa viagem alucinante de mil aventuras,

 

e nessa Distância, que engloba o Mar e o Ar, está a Terra sempre prometida de geração em geração, essa

 

que o subconsciente alimenta em cada um de nós, inventando e re-inventando a Vida!

 

No entanto, cabe-nos questionar: essa alucinação respeitou sempre a Natureza? Mil respostas são possíveis para esta questão que só ao Ser humano diz respeito. Recordo, então, três versos de Sidônio Muralha (01), o poeta da Vida, que falam-nos do

 

 

...coração da terra, quantas vezes

mutilada, humilhada, por aqueles

que trazem a ganância no seu sangue (02)

 

o coração que, sangrando, mesmo assim sustenta a nossa permanência neste mundo tão febrilmente produzido à nossa semelhança e Vontade...

 

Os povos sempre procuraram buscar no Além o fundamento para as estórias que, na Antiguidade (com toda a ambiguidade que esta designação comporta...), passavam de boca em boca, ou de pedra em pedra - como no caso das Runas (03) dos povos Celtas que, muito antes dos marujos quinhentistas já eram marco da presença e da aventura humanas na América e em ilhas como Açores (04), i. e., muitos antes de os filhos do Luso a virem a povoar!... Não se estranhe, pois, que o Acaso nada tenha a ver com Os Descobrimentos que levaram os filhos do Luso às portas do mundo para, aí, o deslumbrarem com o nascimento do Brasil, onde o Bandeirante "...abríu, sulco triunfante / Em que íam florescer as futuras cidades" (05). É dentro deste magnetismo da procura da Distância que Sidônio Muralha pisa a terra brasileira que já fôra Insulla Brazil - talvez que Terra prometida para "O Homem Arrastado" no fluxo vivo de uma Diáspora onde a lágrima e o sal formam a alquimia do drama maior dos povos: a Cultura do Adeus.

 

Tocando a paisagem do Além tropicalíssimo que deu guarida a tanto Português insatisfeito com a Pátria, ou que nela não encontrou a Justiça social e a do trabalho - sim, porque o Pão também se nega na terra em que nascemos!, Sidônio Muralha encontrou campo fértil para exercitar a sua Escrita, na qual o Drama humano é a peça fundamental. Da sua vivência mundana conseguia extrair uma essência d'Ecologia humaníssima... (06) E, com ela no cerne da sua Escrita, trabalhou uma visão d'Ecologia global mas localmente assinalada na qual projetou a ascensão e a queda do Ser Humano - isto é: dos Povos que não respeitam a si próprios ao destruirem a Natureza que lhes é fonte da Vida!

 

Também Ferreira de Castro (07) havia curtido a Desgraça e a Esperança através de uma Escrita cruelmente vivenciada nos trópicos..., mas é em Sidônio Muralha que tal vivência ganha um estilo mais aberto ao preservar o realismo numa estética poética cuja dinâmica absorve o Suor e o Sonho de uma Vontade que até pode cair, ajoelhar, mas que nunca será destruida. Nesta sobre-vivência está o Drama exemplar da

 

Consciência que sente o choro da Terra

 

como se o Brasil fosse o último reduto da humana Esperança. E, realmente, para o Português que víu e sentíu a Europa destruir-se, ontem como hoje, o Brasil é o talvez-espelho de uma Esperança renovada, pois não se trata já de "salvar esta gente" (08) brasileira ganhando-a para o Cristianismo mas, de

 

impedir que a ganância de uns esventre a Terra

 

para lhe ferir o coração!

 

E quem mais do que a Criança para se achar um denominador comum entre os vários aspectos que fazem da Ecologia uma Ciência interdisciplinar? A visão sidoniana é um esplendor, e quando é publicado o livro Valéria e a Vida (09), é o Drama da totalidade humana o que nele ele expõe depositando no universo infantil a Esperança renovada da Vida. Isto,

 

porque o Ser Humano não é Mito,

 

como ele mesmo escreveu sobre Francisco de Assis (10): Mito é o Além, é a Distância, criados numa perene psicologia de sobre-vivência transcendente. Assim, ao tratar toda a Criança da Terra (11) como o suporte mais natural da mudança, o poeta alimenta com novas sementes uma Terra que a maioria dos Povos precisa aprender a respeitar, do mesmo modo que tem de aprender a respeitar toda a Criança - a Alegria do Novo Mundo!

 

Pois, "... se até uma simples palavra sobra se é a vida que está mudando" (12), por que não mudar as mentalidades?

Sidônio Muralha não se limita a ser um neo-realista da Literatura portuguesa e lusôfona, ele empreende nesse escola intelectual uma dinâmica ideológica que, em Alves Redol e em José Saramago, p. ex., tem apenas o sabor do atrelamento político, sendo que a escrita sidoniana universaliza o Pensamento para nos dar

 

 

o Poeta da Vida.

 

E isso, sem deixar de estar imbuído d'Alma pátria. E não há momento em que ele deixe de pensar em Portugal; e, ao pensar, ele é Portugal!

 

O seu universalismo espiritual verte na poesia ainda uma sátira veemente que se espelha em toda a paisagem descoberta após o abandono do solo pátrio. Só que estas reflexões apenas o Adulto lê em seus livros, porque para a Criança ele é

 

 

o poeta da borda d'água

 

que docemente dramatiza a Existência confrontando o universo infantil com as naturalíssimas realidades da Terra que ainda lhe é brinquedo e leva para casa agarrada à roupa, agradavelmente suja...

 

Se não esquecermos que vivenciamos, na virada para o Terceiro Milênio, uma Sociedade onde "o grande herói (...) é o homem ambicioso, avarento, usurário, dinâmico, realizador no sentido de obtenção de riquezas materiais, que sabe vender suas próprias idéias, que não se contenta com pouco, se pode conseguir muito, e cada vez mais" (13), podemos comparar a História e verificar que a luta do poeta

 

Sidônio Muralha

 

tem um rastro de muitos séculos, talvez milênios - ele é mais um arauto da Liberdade por conquistar!

 

O estreito relacionamento do ato de pressentir com o ato de fazer presente a imediata reação a esse íntimo momento, liberta a Criatividade do poeta, porém, também pode aprisioná-lo quando não está preparado para assimilar o efeito social e político - ou, se estiver, fôr arrastado para viver longe da Pátria... E este painel é o último quadro vivido por este Poeta português que consagrou-se à Realidade quotidiana, sabendo que "...a liberdade do indíviduo só poderá harmonizar-se com o bem-comum na medida em que o indivíduo vier a assumir o princípio moral de não transgredir a liberdade do outro, respeitando-o segundo a dignidade própria de sua natureza" (14); o que o impossibilitou de acomodar-se na Vida que sentia estar sendo destruída, em torno de si mesmo e pelos seus iguais! Eis-nos, então, diante de um Ser Humano que sabe de si, porque sabe pertencer a um Todo e não ao umbigo próprio. Também, porque não lhe é indifirente a Dor dos outros,

 

 

o Poeta da Vida

 

não comunga do alheamento que povoa a Mente dos ambiciosamente sanguinários e incapazes de povoar para Civilizar.

 

 

Este grande Poeta pode ser estudado à luz do universalismo do sentir e agir português, até porque ele é o "espelho fiel de toda uma geração que, apesar de trucidada..., consegue aguentar-se individualmente e viver a pujança intelectual que é a sua" (15), como escrevi em crônica sobre a "Távola Redonda". E sendo comum entre os intelectuais filhos do Luso o esquecimento dos seus pares, principalmente aqueles que vive(ra)m a e na Distância - e ousadamente diga-se: o outro Portugal -, seria de louvar que outras caravelas fossem lançadas ao Mar para recordar, viver e fazer estudar, as páginas maravilhosas que a Diáspora Intelectual Lusa produzíu e produz sob

 

 

a brisa das praias

 

como a leve e minuciosa pena deste poeta-marujo deixou escrito para sempre no registro emocional de sentir o Eu pela amplitude da sua vivência.

 

Ao ouvirmos, e ele - Sidônio Muralha, também ouvíu, alguém dizer que "A única coisa que temos é o direito inalienável de gritar pelo respeito" (16), logo entendemos a necessidade urgente

que o poeta teve de fazer-se ouvir e entender por um universo ainda não viciado: a Criança,

 

onde tudo começa de novo,

 

qual caravela singrando o Mar em busca do tesouro que o Sonho constrói em nós, o tesouro que só pode ser a Humanidade nova! E, aqui, eis-nos novamente na trilha poética e filosófica de Camilo Pessanha, outro resistente.

 

Esta dinâmica filosófica sidoniana, enquanto poética diaspôrica, criou entre os neo-realistas da Literatura portuguesa e lusôfona algo que o diferencia esteticamente e, no entanto, não o isola dessa mesma escola; e é caso para afirmar que, como Fernando Pessoa, ela dramatiza o Todo humano para aí dissecar os males da Mente entre afiados bisturís temperados na sátira algo vicentina, sob o sol e o sal doe cantar em versos livres aquilo que realmente somos...

 

Interessa notar, ainda, a reminiscência espiritual vivida por este poeta, romancista, teatrólogo, ecologista e contista: quando daquela transição da Idade Média para o Renascimento, em que a Poesia e a História do gênero humano misturaram-se deliciosamente gerando literaturas nacionais e vernáculos originados dos eixos céltico-árabe e greco-latino (e tudo isso, enfim, transportado para o Novo Mundo após fortalecer a Europa e o Vaticano dos burgueses novos-ricos), logo surgíu a figura do Escritor, não a do ocioso que ía de corte em corte, mas a do profissional que construia (ou cimentava) em cada palavra escrita uma nova Cultura, como aconteceu com Cervantes ou com Camões... e morria a figura do cavaleiro-cavalheiro que cruzava mundos em honra da mulher amada e da Cruz dos bispos do Vaticano... Pois bem, Sidônio Muralha escreve como um neo-realista que o é, mas nessa Escrita tolera, em coexistência - porque isso está na su'Alma de filho do Luso - a reminiscência fidalga do andarilho espiritual, povoador e civilizador na Distância, mas sempre com o Pensamento na pátria longinqua. Temos, neste moderno Escritor, as realidades que o cercam e o fazem Ser-político e a Utopia cavaleiresca que o faz tomar a Pátria como sua dama e por ela tecer belos e nobres fios d'espada!

Entre o homem da cidade grande e a Alma do mesmo projetando o bucolismo que lhe equilibra a amplidão do Eu,

 

 

o Poeta da Vida

 

logrou alcançar em todos nós, particularmente seus leitores, pela sua mensagem vivificadora, um plano d'humilde Humanidade apesar da grandeza inerente.

 

E como me disse seu irmão - o Fernando, aquele Muralha caminheiro e puxador da Carroça de Ouro, o Teatro do mundo -, "todo o Ser Humano tem o poder de sair do quotidiano e viajar pelo Sonho". Ora, esta imagem do intelectual que não quer ver a Vida escapar-se-lhe e faz do Sonho um percurso iniciático para alertar os outros, tornando-os companheiros de uma peregrinação social e ecológica e cultural, é a imagem do Ser Humano que continua inconformado na e pela Distância, pois, sabe ele, que o Além só

 

 

o Poeta da Vida

 

tem capacidade para conquistar e vivenciar plenamente e de o contar para a Criança que é e transporta o Novo Mundo: essa Criança, que em algum Espaço do Tempo que não somos, é o espelho do nosso Sonho. Especialmente, se temos a ousadia de sonhar como o poeta

 

 

Sidônio Muralha!

 

Falar de e sobre o Poeta da Vida, que este Escritor lisboeta personaliza, é o mesmo que ir ao baú da História contemporânea e dos relacionamentos, no (precário) plano cultural, entre brasileiros e portugueses.

 

Dos poucos intelectuais que tiveram coragem de olhar esses relacionamentos sob o ponto de vista político e cultural (como o fizeram António Botto, Jorge de Sena, Ferreira de Castro, Adolfo Casais Monteiro, Francisco Igreja, Agostinho da Silva e, hoje, o fazem Dalila Teles Veras, Cunha de Leiradella, entre os quais tenho a honra de me incluir), Sidônio Muralha integra-se na Sociedade brasileira para trabalhar ainda mais o seu espírito agudo de Percepção e de Crítica no sentido não de uma re-construção d'Alma Luso-Brasileira mas de uma estratégia que alimenta um estudo apurado da História de tais relacionamentos - porque eles conhecem, como ele,

 

 

as ciladas, os embustes,

as armadilhas da corja humana

 

e, este estudo, foi e é utilizado para alimentar a fornalha onde as labaeredas da Poesia fazem o pão cultural que dá sustento e força à Inteligência voltada para um Mundo de todos - não de alguns! Por isso, a escrita sidoniana trata da Humanidade e da Terra, ou melhor, o Poeta que sabe-se nascido numa Civilização erguida entre espadas, cavalos, peões, traições, sangues, sonhos, linhagens d'origem e compradas, e caravelas sob os auspícios da decadência feudal e da novíssima Ordem de Cristo..., é o Poeta que vê o seu chão verde-verdíssimo dar lugar ao urbanismo d'asfalto desenfreado e poluidor -, e o tentam calar e o arrastam por isso mesmo. Sim, ele é o Poeta que descobre,

 

 

na Distância a que chamam Brasil

 

o mesmo figurino que corrói a Alma da Humanidade que, por sua vez, faz sangrar o coração da Terra ignorando o sagrado princípio da Harmonia cósmica!

 

 

Sidônio Muralha encontra no Brasil uma Nação que sonha ser o éden do Novo Mundo mas que nasceu com o espírito velho, mercê dos seres que da Harmonia nada quiseram; e, aqui, nesta Distância tão cantada por Nóbrega, Anchieta e Vieira, mas estrategicamente implantada por Nóbrega na urdidura imperialmente jesuítica. Aqui, o profundo pensamento sidoniano encontra um quase-charme português em decadência sutil, a Alma lusíada cada vez mais dispersa, perdida, como que um Adeus desde sempre acenado depois d'Alcácer-Quibir...

 

A questão luso-brasileira é um pensar profundo, nítido, um novelo de questões pátrias e oníricas que o poeta não tem como evitar, nem delas se esconde: no fundo, uma questão que vive em si enquanto Diáspora e lhe transmite o calor que as labaredas da Cultura ainda podem, ou se permitem, dar.

 

E então, Sidônio Muralha não é somente o Português arrastado para a velha Distância por dificuldades no chão que lhe foi berço, nem é o Português que vê o Tempo pelo escoamento das horas vazias, estéreis - é o Português que assimila o relacionamento histórico e humano com a Terra tropical que o recebe num doce amplexo. E onde sente já a corrosão causada por uma Civilização de ideais não-universalistas... Aqui, a Terra serve aos caprichos da Morte limitando a Vida cujo espectro cultural é simplesmente ignorado com a benção das religiões! O espírito universalista português passa a ser, no Brasil, uma tênue porque longinqua imagem da retórica ação que evangelizou pelo mercantilismo. Assim, Sidônio Muralha tornou-se espelho das realidades e faz refletir, cultural e politicamente, a corrosão diplomática que minou a Distância!... Esta preocupação, que é social e é política e ecologicamente humana, só um neo-realista pode(ria) transferir com tanta simplicidade e força psicológica para o amplo e decisivo campus cultural. E só através da Cultura é possível cortar o avanço que o Adeus tem hoje no palco das relações entre Portugal e o Brasil!, como muito bem percebeu o Poeta...

 

Tal como aqueles outros intelectuais, o Poeta lisboeta logo entendeu que não basta uma Língua para unir dois Povos comprometidos com a Distância/Espaço e o Tempo, por isso ele esboça na sua Escrita a articulação cultural possível para preservar os vernáculos e deixar fluir a Liberdade dos sentimentos pátrios e universais. Não foi por acaso que encontrou na Criança o substrato ideal para imprimir a sua idéia.

 

O Poeta da Vida

 

canta a força do Universalismo que fez surgir o Novo Mundo, dramatizando, do delicado Teatro que somos, os relacionamentos possíveis. E neles vislumbramos um Mar cortado pela leveza de uma Caravela d'Esperança, d'Humildade e Cultura, a que poderemos dar o nome de Sidônio Muralha!

 

 

 

A marcante e, às vezes, sufocante Saudade que dilacera a Alma é bem o gemido da guitarra que faz vibrar a ossatura dos filhos do Luso,

 

 

Saudade que transforma a natureza

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com se a paisagem fosse

somente flor estrangulada na raiz

 

como canta a poeta brasileira Lília A. Pereira da Silva (in Menino de Orvalho, SP-1974), numa surreal visão do Adeus e da Distância,

 

é um traço cheio onde o fervor da Vida não existe nunca, e é aí que ela - a Saudade, anuncia a presença do

 

 

elemento conquistador em todo o Ser que quer ousar-se!

 

As mais simples coisas da Realidade vária e quotidiana que cercam o escritor fazem-no optar... ou pelo alheamento da própria Humanidade, ou pela conquista da Vida adentrando essas circunstâncias que lhe irão servir de matéria bruta para os alicerces de uma Literatura, às vezes localizada, e outras vezes, como no caso de Sidônio Muralha, uma gesta de conquista que leva a flor do Pensamento (aquela que tentaram e tentam estrangular na raiz...) até à Humanidade no seu todo universalista!

 

O poeta de Lisboa, tal como os seus conterrâneos Pessoa e Sá-Carneiro, não partidariza a vivência, mas é, como aqueles dois, o Ser solidariamente político que mantém a Consciência acesa para mostrar ao Mundo como as circunstâncias históricas foram e são. Sidônio Muralha é o Ser solidário que vê numa Flor silvestre sua própria imagem e a leva de cidade em cidade: a

 

 

 

outra Diáspora que visa libertar os espíritos que vivem a e da Saudade como se algo, ou alguém, acabasse nela. Ora, a Saudade sempre foi o marco da presença dos filhos do Luso nas partes do Mundo, e

 

 

o Poeta da Vida

 

não honraria a sua própria raiz se não navegasse também nessa poética d'Amor, entre a vibração do Todo e das cordas de uma guitarra!

 

À flor que aprendemos a ver e a sentir, pela leitura da Escrita que sinaliza as circunstâncias da nossa Existência, da Realidade, do Sonho e da Saudade, permito-me dar o nome de

 

 

Sidônio Muralha!

 

 


NOTAS

01- MURALHA, Sidônio (1920 Port.-1982 Br.)

02- in Com Sol e Sal, Eu Escrevo - poema, Curitiba/1977

03- RUNAS - pedras identificadoras da magia e da presença dos povos Celtas

04- A Ilha dos Açores foi primeiramente descoberta por púnicos e fenícios

05- CEPELLOS, Baptista - in Os Bandeirantes (poema, SP-1906)

06- No final dos Anos 70, Sidônio Muralha reunia-se, na Rua dos Ingleses,

em São Paulo/Br, com Piero Luoni, W. Paioli, Dalmo Dalari, José A.

Lutzemberger, Mário Schenberg, e outros, para tratar de assuntos de

Ecologia

07- CASTRO, Ferreira de - autor de A Selva

08- in Carta de Pero Vaz de Caminha

09- Ediç. Livros Horizonte, Lisboa-1976

10- MURALHA, Sidônio - in Os Séculos, Como Os Pássaros, Voam (fascículo da

Casa de Portugal, SP-1990)

11- Título de outro livro de S. M.

12- SARAMAGO, José -in Memorial Do Convento

13- MARCONDES, J.C. - in Repensando a Sociedade Industrial, SP-1989

c/ Pref. de João Barcellos

14- Idem

15- BARCELLOS, João - in Távola Redonda, crônica, SP-1990

16- KRENAK, Ailton - chefe guerreiro da Tribo Krenak (Br.)

 


Volta para João Barcellos Idealizado por:
C
RISTINA OKA & AFONSO ROPERTO©
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Atualizado em: 18 September, 2000