Exuberância e Folia no Mar-de-Longo

joão barcellos

 

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Opiniões sobre o novo livro de João Barcellos

- Um dos maiores escritores da Língua portuguesa em nossos dias é o que reencontro na serena leitura do poema "Exuberância e Folia no Mar-de-Longo" que é, per si, uma lufada de ar fresco a implodir a nefasta pasmaceira das historietas oficiais que fizeram/fazem do Brasil uma opereta sem gosto nem cheiro. João Barcellos resgata o Brasil com o olhar simples e profundo do poeta que esgrime a Cultura contra a Ignorância. (Mário Castro - escritor e jornalista; Rio de Janeiro, 1998)

 

- Conheci o romancista, poeta e conferencista universitário João Barcellos durante uma palestra sua na Pontifícia Universidade Católica (PUC), de São Paulo, em uma noite quente de 1991, e apaixonei-me pelo seu idealismo social e cultural. Mais tarde, comparando o seu livro "Estórias Poéticas" (editado pelo poeta Francisco Igreja, no Rio de Janeiro) com os também seus "O Outro Portugal" e "Rio - Romance Na Cidade" (ambos editados por Afonso Roperto na Cotianet), pude observar que os vários caminhos de João Barcellos são, na verdade, uma só peregrinação: Viver!... Daí a efervescência social e cultural que podemos encontrar nos seus ensaios/palestras "Morgado de Matheus" (1993), "Mário Schenberg" (1997) ou "O Peregrino" (1996), além de "Contos Para Todos" (1995). Exemplos não faltam em sua Obra literária. Agora, relembro - porque ouvi a gravação do poeta fazendo a leitura pública no Espaço Mizar Cristal, em Cotia/SP - o poema "Exuberância e Folia no Mar-de-Longo" (Editora MYS - 1998, Cotia/SP): delicio-me com a épica fabulosa do Brasil cuja história verdadeira poucos conhecem e raros expõem. "Exuberância e Folia no Mar-de-Longo" não é somente um poema, é a Poesia e é um Poeta da vera Lusofonia reencontrada no Brasil. (Tereza de Oliveira - poeta e crítica de arte; Q. L., Paris-Fr.)

 

- Ai, o JB! Ele canta a vida no poema Exuberância e Folia no Mar-de-Longo. João Barcellos é, neste trabalho de 30 poemas de 10 versos e dividido em 3 partes para edição de bolso, o peito aberto do lusôfono que sobrevive na e pela universalidade daquele espírito céltico que está porque o é! Este poema é um outro "achamento": aquele Brasil que, infelizmente, pouquíssimos brasileiros e portugueses e africanos conhecem. Exuberância e Folia no Mar-de-Longo é um preciosidade literária porque, como escreveu o Antônio Carlos Villaça sobre o autor, João Barcellos cria a sua Obra literária sem subterfúgios. O que subscrevo e aplaudo. (Marc Cédron - ecólogo e psiquiatra; Viena-Áustria, 1998)